Temos toda a eternidade para dormir, dizias.
Espero meu amigo que existas agora no teu sono com a mesma intensidade com que nos ensinaste a espreitar a vida. E que encontres também alguns grupos de guerrilha, com quem partilhes pão e piolhos, e que te deixem fotografá-los na fé e na miséria, para depois nos contares o outro lado das histórias.
E se puderes perdoa-me.
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