Eis que no lugar mais inusitado, assisto a um desfile de Super-Egos. E descubro (ou melhor seria dizer, confirmo) quão ténue pode ser a linha que separa esse patamar tranquilo a que ascendem os seres verdadeiramente evoluídos, do abismo escavado pelo estridente brilho da vaidade.
Prefiro este silêncio.
abril 28, 2010
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